O FURACÃO SANTANA - QUANDO O FUTEBOL NÃO TEM IMPORTÂNCIA E UM GOLAÇO NÃO É NOTÍCIA, AFINAL NEM FOI DE LAMBRETA

P. Santana, homem, jornalista e cronista, é, como todos nós, recheado de defeitos. O mais presente deles, talvez, e apregoado por ele mesmo, é o narcisismo que desfila faceiro em tudo que escreve e fala. Ele é mais narciso que seu próprio Alter Ego.... Ele vive embevecido disto, aliás, Narciso vem de entorpecente e ou narcótico, para encurtar o conceito que, por sinal, foi criado pelo Mestre da Psicanálise, Freud, fundado no mito Grego. Fico me perguntando se narcisismo é defeito. Não sei, é de se pensar, talvez Sigmund explicasse.

O fato é que entre tantas qualidades a mais presente em P Santana, desde o inicio de sua carreira, foi a coragem e foi por ela que ele se distanciou dos demais. É fato que copiou o personagem de Jesus Afonso, antigo jornalista, hoje radicado em Brasília ( conselheiro do Grêmio daqueles que só vem para votar ... ), que inventou os trejeitos, a fala ofegante e alterada. Santana de tanto enfiar o cigarro na boca adquiriu uma fala ofegante que não possuía - só forçava à lá Paulo Ricardo do RPM - e ai já não se sabe mais se ele é ele ou apenas o personagem que criou. Apenas ? Apenas talvez seja muito pouco. Acho que hoje nem ele sabe quem é, e, se sabe, disfarça muito bem.

Habilidoso, talentoso e inteligente, ele se fez ícone. Na origem descobriu que para ser feliz e ter sucesso tinha que fazer o que ninguém ou muito poucos faziam: assumiu a sua paixão clubística e fez dela sua bandeira. Neste aspecto ele deve muito para não dizer quase tudo, ou tudo mesmo, ao Grêmio: e ele sabe disto. Mas não fosse genial estaria como Jesus Afonso, esquecido num gabinete em Brasília. E fez história, já faz parte definitiva da história do jornalismo gaúcho o que a grande maioria nunca irá fazer.

Santana rompeu com a infelicidade do jornalista esportivo de não revelar seu clube do coração, ao contrário de Lauro Quadro, ilustrativamente, que vai levar para o túmulo um grito trancado na garganta por décadas e que retumba no seu peito: eu sou Gremista ! Ou um WC, que, ao contrário, sufoca o grito de dizer que é Colorado.

Santana fugiu da infelicidade =

http://sempreimortal.wordpress.com/2010/01/14/de-colaborador-jornalista-esportivo-gaucho-este-infeliz/

Santana chegou num ponto da vida e da carreira que não lhe permite mais silenciar diante dos adversários tidos como ´isentos` ( ahahahahah ).

Mandou Benfiquinha fazer onda no beira rio, e deflagrou o que se sabia mas ninguém dizia: ele inventa notícia.

Para não chamar Zé Alberto de mentiroso, diante da estupefação deste ao ser desafiado sobre o salário de Dagoberto ( informou que seria de 250 mil ... ) ao seu jeito, com sarcásmo, disparou: não estou te chamando de mentiroso, estou te acusando de fazeres parte de um consórcio para omitir o salário do Dagoberto....

Confiram

O Salário do Dagoberto e a "resvalada" do Zé Alberto

A DESINFORMAÇÃO É UM CANCRO NACIONAL. DIREÇÃO QUE SE IMPÕE PASSA A VIGIAR E DENUNCIÁ-LA

= http://gremio100mil.blogspot.com.br/2011/12/o-salario-do-dagoberto-e-resvalada-do.html

Certa vez invadiu por tubo a TV COM após um Grenal e cobrou do Paulo Brito, já deflagrado como colorado numa entregada do Lasier ( que só se entregou depois dos 70 anos .... ahahahaha ) para exigir que fossem passados lances omitidos e que desfavoreceram o Grêmio. Paulo Brito e Jader juraram que tinham passado. João de Almeida Neto estava no programa e desmentiu ... disse: não Santana, não estás errado não, estes lances não foram passados aqui ... Ai ele deitou e rolou.... nunca vi P Brito tão constrangido e a sua caranca, já sorumbática, piorou.

Pois hoje o furacão Santana derrubou um mito que se criava aqui no RS. Guerrinha é colorado mas é isento. Mentira !

Aqui SANTANA se corrigiu, porque ele foi um dos que deu o pontapé inicial para que este M(entiroso)ITO se criasse e que muitos de nós ..... cairam ....

Guerrinha é colorado e não é isento, desde ontem enlouquecido, Guerrinha depôs arma. É sim parcial.

Pouco a pouco o FURACÃO Santana vai entregando a coloradama.

Se bem que, na verdade, a coloradama tem se entregado seguido. Hoje já não há mais mistério. Todo mundo sabe quem é quem ! E ontem e hoje foram novos dias de abandono do armário.

Os caras não gostam de futebol....o negócio é outro...o golaço do Moreno ? Não teve importância alguma, valor teria fosse do Damião e de lambreta .... vruuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm !

É melhor assim.

Abraço a todos e boa semana.

@cajosias

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CARLOS JOSIAS MENNA OLIVEIRA

GRÊMIO VENCE BAHIA E VOLTA PARA O G4

Na tarde deste domingo o Grêmio recebeu o Bahia, no Estádio Olimpico em Porto Alegre num jogo eletrizante com muitas discusões e muitos lances duvidosos abaixo o qresumo de como foi a vitória gremista de 3x1 sobre o Bahia.

Com a bola rolando, as estratégias para o confronto também se mostraram nitidamente opostas. O Grêmio se espalhava no campo adversário, trocando passes próximos à área. Ao Bahia, a orientação era de marcar atrás da linha de meio-campo e somente sair “na boa” para os contra-ataques.

Nesse quadro, a primeira chance da partida foi para os baianos. Pela ponta esquerda, aos sete minutos, Júnior roubou bola de Gilberto Silva e, quase sem ângulo, de dentro da área, arriscou um chute cruzado. A bola passou com perigo à frente do gol de Marcelo Grohe.

A partida era dura, chata de se ver, com poucas chances. Com marcação-pressão, restou paciência ao elenco gremista para conseguir abrir o placar. Primeiro, aos 28, Marcelo Moreno recebeu dentro da grande área, mas bateu mascado para fora. Pouco depois, aos 31, Kleber foi derrubado na área por Titi, o que gerou muita reclamação do elenco baiano. Mas a arbitragem já havia anunciado o pênalti. Elano não desperdiçou e abriu o placar.

O lance indicou um problema crônico no Bahia. Trata-se da equipe que mais cometeu pênaltis no Brasileiro. São cinco, no total. Já o Grêmio teve três penalidades a favor na competição e, neste domingo, converteu pela primeira vez.

O gol desorganizou o time visitante. Aos 33, Ávine saiu jogando errado, e Elano avançou com liberdade. Quando estava próximo à área, o camisa 7 viu Marcelo Lomba sair da meta e tentou por cobertura. Mas a batida saiu mal, displicentemente para longe do gol.


Como a retranca no Olímpico já não funcionava mais, Caio Júnior teve de alterar o sistema tático. Colocou Lulinha na vaga de Ávine, recuando Hélder para a lateral esquerda. O Bahia não venderia fácil o resultado. E o que se viu foi um segundo tempo repleto de emoção.

Lulinha entrou com tudo. Logo na primeira jogada, foi com velocidade pelo lado esquerdo, passou por Werley e obrigou Marcelo Grohe a fazer grande intervenção.

Mas o Grêmio não queria se arriscar a segurar o perigoso 1 a 0. Queria de todo jeito ampliar o placar – o que quase aconteceu por duas vezes. Aos cinco minutos, Edilson encontrou um corredor aberto na ponta direita e levantou para a área. Elano se jogou de peixinho e acertou a trave esquerda. Já aos dez, Pará viu a chance viva de marcar quando pegou um rebote na pequena área. Só não contava com a agilidade de Marcelo Lomba, que afastou com os pés.

Só que era outro Bahia em campo, mais ousado, atrevido, graças ao ingresso de Lulinha. E o time começou a incomodar a defesa gremista. Tanto que alcançou o empate aos 18 minutos. Foi quando Mancini cobrou falta da intermediária e encontrou o volante com liberdade incompatível para a pequena área – somente desviou para as redes. Grohe nada pôde fazer.

O empate entusiasmou os visitantes. Aos 20, após grande jogada de Lulinha, Grohe deu rebote. Fahel completou para o gol, mas a arbitragem marcou impedimento. No entanto, a posição do jogador era legal. Errou a arbitragem.


Vanderlei Luxemburgo viu nitidamente que as coisas não iam bem para o lado dos gaúchos e tentou alterações. Colocou Marquinhos e Léo Gago nas vagas de Fernando e Edílson, respectivamente. Depois, Tony substituiu Pará. Pelo lado baiano, Ciro substituiu Zé Roberto.

O Grêmio partiu para cima, se lançou ao ataque, foi para o “abafa”. Até que, aos 42 do segundo tempo, Souza desviou cobrança de escanteio e decretou a vitória gremista. Nos acréscimos, quando Mancini já havia sido expulso, Marcelo Moreno recebeu na entrada da área e tocou por cobertura por cima de Lomba: 3 a 1 – fechando o placar com grande estilo em um belo gol.

Agora o Grêmio vai à Campinas na quinta feira enfrentar a Ponte Preta em busca dos tres pontos, o único desfalque do time será Fernando que levou o terceiro cartão amarelo. Para seu lugar luxa nao decidiu se coloca vilson ou Léo Gago.

GRÊMIO: Marcelo Grohe; Edilson (Léo Gago, 21'/2º), Werley, Gilberto Silva e Pará (Tony, 31'/2º); Fernando (Marquinhos, 21'/2º), Souza, Elano e Zé Roberto; Kleber e Marcelo Moreno. Técnico: Vanderlei Luxemburgo


BAHIA: Marcelo Lomba; Diones, Danny Morais, Titi e Ávine (Lulinha, int); Fabinho, Fahel, Hélder e Mancini; Zé Roberto (Ciro, 26'/2º) e Junior (Magno, 17'/2º). Técnico: Caio Júnior


Gols: Elano (G), aos 32 minutos do primeiro tempo; Fahel (B), a 18, Souza (G), a 42, e Moreno (G), a 47 do segundo.


Cartões amarelos: Mancini, Zé Roberto, Danny Morais, Mancini, Fahel (B), Kleber, Fernando (G)


Expulsão: Mancini (B)


Arbitragem: Cláudio Francisco Lima e Silva, auxiliado por Cleriston Barreto Rios e Ivaney Alves de Lima (trio sergipano)


Renda: R$ 429.514,00

Público: 23.268 (18.686 pagantes)


Local: Estádio Olímpico.

@leonardoimortal