Montevidéu
é uma cidade maravilhosa.
A capital uruguaia é um
colírio, principalmente para quem gosta de uma cidade antiga e culturalmente
avançada.
A praça Independência,
onde se encontra o Mausoléo em homenagem ao herói nacional José Artigas, é uma
das mais bonitas da América do Sul.
Nas proximidades da
praça Independência com a 18 de julho, temos o Palácio Salvo, inaugurado em
1925, e que à época era a torre mais alta da América Latina.
O Banco de la República Oriental em estilo
neoclássico, construído em 1938, e que tem em sua entrada um monumento em
homenagem a Artigas, é uma das maravilhas da capital uruguaia.
O Teatro Solis, próximo
à praça Independência é uma obra de arte que enche de orgulho o povo uruguaio.
Montevidéu é a capital
da América do Sul com o maior número de museus. O Museu Histórico Nacional
(Casa de Garibaldi) é um local de visita obrigatória.
O Mercado del Puerto e
suas carnes maravilhosas e cervejas geladas é um excelente ponto de encontro.
E o que falar do Estádio
Centenário? É o palco da primeira Copa do Mundo em 1930.
Em 2003 assisti a
estréia do nosso tricolor na Libertadores da América contra o Peñarol neste
estádio. Ao chegar no Centenário observei que havia vendedores comercializando
cornetas. Uma com as cores do nosso adversário uruguaio e outra com as cores da
escola de Samba Mangueira (sou torcedor da Portela). Acabei comprando a corneta
mais feia para não ficar com a do Peñarol.
Essa corneta tem uma
história curiosa: Ela foi comigo em todos os jogos do Grêmio em 2003. Foi um
ano duro (escapamos da 2ª divisão graças ao excelente trabalho do treinador
Adilson Batista e dos queridos amigos Saul Berdichevski e Evandro Krebs).
Porém, no último jogo em
que nos livramos do rebaixamento, contra o Corinthians, no Olímpico, a corneta
cansou.
Hoje ela está em meu
gabinete em casa junto aos meus livros e outras coisas do Grêmio.
Artur
Ferreira
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