AMIGOS IMORTAIS:
1. O JOGO.
Foi, como tem sido, péssimo. Time desorganizado e nervoso, ou nervoso e desorganizado. M Fernandes é o jogador mais habilidoso que temos e Roca hoje, essencial porque, ainda que tímida, exerce uma liderança e joga bem. No mais nossa defesa tem sido desastrosa e nosso goleiro gerado desconfianças. Não gosto de jogador na seleção, não sou brasileiro, sou gaúcho, não torço para a seleção, torço para o tricolor. E a seleção tem feito mal para o Victor. Impacto negativo quando não foi convocado, piorou quando passou a ser. Falhou de novo e vou dizer mais, não só no segundo porque no primeiro ele estava - como venho dizendo insistentemente há tempos - levemente adiantado, mal posicionado. Victor tem dois defeitos: joga um pouco adiantado, e já perdi a conta dos gols que tomou assim, e em regra goleiro que se põe um pouco mais à frente tem dificuldades de ficar bem posicionado com este passo. Os goleiros argentinos amavam jogar adiantados mas sabiam escolher a posição de estacionar, encurtando distância, tirando o ângulo do atacante. Exceção ? Cejas ! Sempre tem uma exceção - o raio é que ela tem que ser sempre aqui - e por ele não executar com perfeição o passo tomava gols por coberturas com assiduidade ( um de André Catimba, na época no Guarani, e que meteu quase do meio do campo ). Estes defeitos podem ser corrigidos mas, já disse, nosso treinador de goleiros ( trazido em 2005 com o Mário Sérgio ) é fraco. Fosse bom, Mano o levaria para o centro do país. Ah, sim, levou para seleção ... Treinador de goleiros na seleção não ensina, isto vem do clube, e ele é uma pessoa maravilhosa, ser humano espetacular, bom de vestiário... por que não foi levado para o Corinthians ? Quando convocad liguei para o Duda e pedi, aproveita a onda, bate no ombro do cara, agradece o serviço prestado, dá uma placa e o libera. Ele continuou. Contem quantos goleiros, e bons, passaram pelas mãos deles até Victor chegar. Marcelo Grohe foi o único que sobrou porque é muito bom. Sajas um Argentino até então incontestável, chegou pegando tudo e encerrou a carreira logo a seguir. Certa vez numa roda de amigos um ex goleiro do Grêmio indagou do nosso treinador por que ele não corrigia um defeito do Saja na saída, ao que ele respondeu: como vou dizer para um goleiro consagrado que ele erra ao sair ? Bastou-me. Um Valdir Morais já teria corrigido este erro. Ou minimizado muito. Mazaropi ? Sim, por que não ? Com o resultado, JC no olho do furacão. Não resiste.
1. O JOGO.
Foi, como tem sido, péssimo. Time desorganizado e nervoso, ou nervoso e desorganizado. M Fernandes é o jogador mais habilidoso que temos e Roca hoje, essencial porque, ainda que tímida, exerce uma liderança e joga bem. No mais nossa defesa tem sido desastrosa e nosso goleiro gerado desconfianças. Não gosto de jogador na seleção, não sou brasileiro, sou gaúcho, não torço para a seleção, torço para o tricolor. E a seleção tem feito mal para o Victor. Impacto negativo quando não foi convocado, piorou quando passou a ser. Falhou de novo e vou dizer mais, não só no segundo porque no primeiro ele estava - como venho dizendo insistentemente há tempos - levemente adiantado, mal posicionado. Victor tem dois defeitos: joga um pouco adiantado, e já perdi a conta dos gols que tomou assim, e em regra goleiro que se põe um pouco mais à frente tem dificuldades de ficar bem posicionado com este passo. Os goleiros argentinos amavam jogar adiantados mas sabiam escolher a posição de estacionar, encurtando distância, tirando o ângulo do atacante. Exceção ? Cejas ! Sempre tem uma exceção - o raio é que ela tem que ser sempre aqui - e por ele não executar com perfeição o passo tomava gols por coberturas com assiduidade ( um de André Catimba, na época no Guarani, e que meteu quase do meio do campo ). Estes defeitos podem ser corrigidos mas, já disse, nosso treinador de goleiros ( trazido em 2005 com o Mário Sérgio ) é fraco. Fosse bom, Mano o levaria para o centro do país. Ah, sim, levou para seleção ... Treinador de goleiros na seleção não ensina, isto vem do clube, e ele é uma pessoa maravilhosa, ser humano espetacular, bom de vestiário... por que não foi levado para o Corinthians ? Quando convocad liguei para o Duda e pedi, aproveita a onda, bate no ombro do cara, agradece o serviço prestado, dá uma placa e o libera. Ele continuou. Contem quantos goleiros, e bons, passaram pelas mãos deles até Victor chegar. Marcelo Grohe foi o único que sobrou porque é muito bom. Sajas um Argentino até então incontestável, chegou pegando tudo e encerrou a carreira logo a seguir. Certa vez numa roda de amigos um ex goleiro do Grêmio indagou do nosso treinador por que ele não corrigia um defeito do Saja na saída, ao que ele respondeu: como vou dizer para um goleiro consagrado que ele erra ao sair ? Bastou-me. Um Valdir Morais já teria corrigido este erro. Ou minimizado muito. Mazaropi ? Sim, por que não ? Com o resultado, JC no olho do furacão. Não resiste.
2.EXAGEROS PÓS JOGO
. Durante o jogo vaiar é proibitivo. Torcedor que vaia o time durante o jogo mata o que ainda pode restar de razoável, principalmente quando o time está nervoso e complexado. Vaiar depois, como sempre digo, é direito e às vezes até dever. Ontem parte da torcida, entretanto, exagerou nas manifestações. Protestar e vaiar - até desaforos se pode admitir - mas aquela selvageria que se viu ontem - e que não é a 1a nem a 2a nem a 3a vez que acontece - é barbárie. E não é orquestração não seu Odone, nada é, nem vaia nem aquela barbaridade que se viu. O time exagerou na ruindade ontem, parte da torcida exagerou no protesto e a BM, sim senhor, exagerou na reprimenda. SEIS (6) brigadianos batendo num cara caído ? Isto não é exercício regular de um direito, é abuso de autoridade e covardia das mais grossas. Lamentável, tudo.
. Durante o jogo vaiar é proibitivo. Torcedor que vaia o time durante o jogo mata o que ainda pode restar de razoável, principalmente quando o time está nervoso e complexado. Vaiar depois, como sempre digo, é direito e às vezes até dever. Ontem parte da torcida, entretanto, exagerou nas manifestações. Protestar e vaiar - até desaforos se pode admitir - mas aquela selvageria que se viu ontem - e que não é a 1a nem a 2a nem a 3a vez que acontece - é barbárie. E não é orquestração não seu Odone, nada é, nem vaia nem aquela barbaridade que se viu. O time exagerou na ruindade ontem, parte da torcida exagerou no protesto e a BM, sim senhor, exagerou na reprimenda. SEIS (6) brigadianos batendo num cara caído ? Isto não é exercício regular de um direito, é abuso de autoridade e covardia das mais grossas. Lamentável, tudo.
3. REFLEXÕES SOBRE O MOMENTO POLÍTICO
. Muitas queixas e lamentações ouço aqui e ali sobre dirigentes atuais e conselheiros, reclamando ou chamando a atenção, digamos, pelas pressões que passam, por eventuais circunstâncias que acham injustas diante do esforço e do trabalho que desempenham, e, enfim, pelas criticas muitas vezes duras e ou que entendem ser duras demais, diante do momento que atravessamos. Isto é um convite à reflexão. De todos. Bom seria se a compreensão que os dirigentes - e conselheiros em geral - têm na derrota (de campo) fosse a mesma para com seus adversários (políticos vencidos no jogo eleitoral) quando esses são derrotados (no campo): isto uniria o clube. Infelizmente não é ou não tem sido assim. Na regra os derrotados (no campo) são tripudiados pelos adversários (de pleito) e assim se originam vários Grêmios dentro de um só: isto desune e não chegamos a lugar nenhum. Quem está dentro e perde se queixa de quem esta fora e critica ou tripudia mas quando estava fora cariticava ou tripudiava quem dentro estava. E o Grêmio fica aonde nisto ? Vejam bem, a ´critica é um direito de todos, o que não extrapola é o debochar, como muitas e muitas vezes vimos num passado nada distante. E mais ainda, tenho dito e repetido que logo após o jogo, no dia seguinte, em derrotas, o desabafo é livre como o ´choro` - não raras vezes até um dever. O que não acho saudável praticar é quando se tripudia, se debocha, se faz chacota. E neste revezamento estamos há dez anos sem nada. Uma piadinha aqui outra ali se tolera, mas algumas coisas cheiram a revanchismo. Não pode, nem hoje, nem ontem, mas sobretudo NEM NUNCA. De dois em dois anos se troca o governo, porque o Comando melhor é sempre o que não está. Num encontro de Gremistas aonde compareceram vários administradores de blogs, já se vão 3 anos, pouco mais pouco menos, aonde estavam Charles, Minwer, entre outros - Adalberto Preis presente também entre outros - sustentei meu receio de que o Grêmio passasse a se repetir assim. Sem uma continuidade e se devorando politicamente de dois em dois anos o poder trocaria de mãos e nós continuaríamos num jejum interminável. Expus parte do que achava sobre esta canibalesca relação que mantemos em http://gremistasempre.blogspot.com/2011/04/tese-do-exterminio-mata-o-gremio.html.
Agora vejo novos conselheiros já se desgarrando de seus grupos e se subdividindo. Olha não sei até onde isto irá. Isto tem sido um inferno e TODOS NÓS TEMOS CULPA nisto, uns mais outros menos, o fato é que corriqueiramente os mais velhos incentivam os mais novos.
. Muitas queixas e lamentações ouço aqui e ali sobre dirigentes atuais e conselheiros, reclamando ou chamando a atenção, digamos, pelas pressões que passam, por eventuais circunstâncias que acham injustas diante do esforço e do trabalho que desempenham, e, enfim, pelas criticas muitas vezes duras e ou que entendem ser duras demais, diante do momento que atravessamos. Isto é um convite à reflexão. De todos. Bom seria se a compreensão que os dirigentes - e conselheiros em geral - têm na derrota (de campo) fosse a mesma para com seus adversários (políticos vencidos no jogo eleitoral) quando esses são derrotados (no campo): isto uniria o clube. Infelizmente não é ou não tem sido assim. Na regra os derrotados (no campo) são tripudiados pelos adversários (de pleito) e assim se originam vários Grêmios dentro de um só: isto desune e não chegamos a lugar nenhum. Quem está dentro e perde se queixa de quem esta fora e critica ou tripudia mas quando estava fora cariticava ou tripudiava quem dentro estava. E o Grêmio fica aonde nisto ? Vejam bem, a ´critica é um direito de todos, o que não extrapola é o debochar, como muitas e muitas vezes vimos num passado nada distante. E mais ainda, tenho dito e repetido que logo após o jogo, no dia seguinte, em derrotas, o desabafo é livre como o ´choro` - não raras vezes até um dever. O que não acho saudável praticar é quando se tripudia, se debocha, se faz chacota. E neste revezamento estamos há dez anos sem nada. Uma piadinha aqui outra ali se tolera, mas algumas coisas cheiram a revanchismo. Não pode, nem hoje, nem ontem, mas sobretudo NEM NUNCA. De dois em dois anos se troca o governo, porque o Comando melhor é sempre o que não está. Num encontro de Gremistas aonde compareceram vários administradores de blogs, já se vão 3 anos, pouco mais pouco menos, aonde estavam Charles, Minwer, entre outros - Adalberto Preis presente também entre outros - sustentei meu receio de que o Grêmio passasse a se repetir assim. Sem uma continuidade e se devorando politicamente de dois em dois anos o poder trocaria de mãos e nós continuaríamos num jejum interminável. Expus parte do que achava sobre esta canibalesca relação que mantemos em http://gremistasempre.blogspot.com/2011/04/tese-do-exterminio-mata-o-gremio.html.
Agora vejo novos conselheiros já se desgarrando de seus grupos e se subdividindo. Olha não sei até onde isto irá. Isto tem sido um inferno e TODOS NÓS TEMOS CULPA nisto, uns mais outros menos, o fato é que corriqueiramente os mais velhos incentivam os mais novos.
4. O ESTATUTO E O ESTADISTA
. Como desentortar isto ?
4.1.1. A primeira coisa a fazer é cumprir o Estatuto que não vem sendo cumprido desde que foi promulgado no CD.
4.1.1.1. Ainda não nos profissionalizamos.
4.1.2. Ainda vivemos um regime Presidencialista, de fato, em que pese o Estatuto mandar outra forma. Não se obedeceu isto desde que ele foi aprovado no CD. Em 2005, primeiro ano de CA, não se cumpriu. Veio Duda, continuou sem cumprimento. Segue Odone. Segue assim.
4.2. Mais do que um Presidente precisamos de um Estadista. Ou pelo menos tanto de um como de outro.E não temos um desde a morte do Patrono é esta a realidade, estamos órfãos de um. Odone já provou não ser. De 2005 a 2007 talvez tenha sido o período mais tranquilo de se ser governante na história do clube. O governo seguia sem oposição. Já contei em minúcias esta história em outros artigos, não vou me repetir, mas foi ´fácil` governar o clube naquelas condições, talvez propiciadas pelo trauma da 2a divisão e a necessidade de retorno uniu todo o conselho e os grupos auxiliavam a tudo e a todos. Todos eles. O certo é que tudo ia bem e democraticamente assim era trado no CA, saimos da 2a, reconquistamos o gauchão, condomínio de credores, reuniões do CD serenas e tranquilas até que veio o caso Brito, tramado sem a ciência de todos do CA e menos ainda do CD e apresentado de inopino em meio a funcionários, imprensa etc. Um golpe, a meu juízo. Odone foi acometido da síndroma de deus, como tudo que era feito dava certo ele achou que tudo que era feito era ´ele` quem fazia e ai resolveu fazer o que lhe deu na cabeça e não perguntou a todos, fez, depois anunciou e agora durmam com esta. O que aconteceu ? Imensa rejeição por todos.... Odone tinha tudo para promover uma grande paz no clube, mas ali pronto, um racha estupendo. Agora, recentemente, na crise MGN e MG os grupos que o apoiaram,I outra oportunidade que não restou exitosa. Acho até que sequer tentou.
4.2.1. Então nem se ingressa no mérito se o nosso Presidente exerce ou não este cargo com competência, mas se sabe: Estadista ele não é. Estadista foi o Patrono. O Galia. O Petry, Tio Bitenca e alguns outros que tinham trânsito livre em todas as correntes e pegavam na mão de um e de outro e os levavam para comemorar algo juntos ou para se solidarizarem no infortúnio: eu os vi fazer isto algumas vezes.
4.2.2. Nesta ausência de qualificação do Presidente em ser o Estadista que nos falta ( e isto até nem é crítica é apenas uma constatação de fatos em cima de uma falta de qualificação dele para tal função, e ninguém é obrigado a ter tal capacidade, uns tem outros não e pronto, e cada um é bom ou não com ou sem ela ... ) caberia aos GRUPOS buscarem um ou coletivamente atuarem neste sentido até para viabilizar o clube nestes tempos de terremoto.
4.2.3. Bem, há uma tentativa de CONVERGÊNCIA ( que está mudando de nome por uma questão evidente ... ) entre os grupos, todos, que parte da direção com intermediação do presidente do CD, a fim de aproximar o clube do clube ... Quando se falou nisto no passado foi um tumulto (e olha, fala quem foi contra na ocasião). Esta convergência, agora, na essência tem em mira - interpretação pessoal - transformar os grupos no ESTADISTA faltante. Talvez seja a grande saída desde que não se confunda CONVERGIR com um ´cala a boca` ! Por que digo isto ? Porque, claro, governar com ela, convergência, é mais tranquilo, nada melhor que uma ... uma oposição silente... Mas não é isto que se deve ter em mente. O que se deve ter em mente não é retirar o direito de criticar - que, de se insistir, muitas das vezes é dever - e sim o direito de agregar, mantendo-o. Ter-se a consciência plena que não é EXCLUINDO que se chega a algum lugar, ao contrário, a INCLUSÃO tem de ser tão precisa como navegar, na expressão literal que lhe emprestou o Imortal Fernando Pessoa. Se isto for exitoso, não for abortado antes de começar, bem ai se não temos 1 ESTADISTA teremos um meio de substituí-lo. E vamos convergir, a inclusão não é necessariamente de ´nomes`, e sim de ´idéias`, por isto promovida por grupos. Pode ser a saída ? Penso que sim. Talvez não a única, mas já é um começo.
. Como desentortar isto ?
4.1.1. A primeira coisa a fazer é cumprir o Estatuto que não vem sendo cumprido desde que foi promulgado no CD.
4.1.1.1. Ainda não nos profissionalizamos.
4.1.2. Ainda vivemos um regime Presidencialista, de fato, em que pese o Estatuto mandar outra forma. Não se obedeceu isto desde que ele foi aprovado no CD. Em 2005, primeiro ano de CA, não se cumpriu. Veio Duda, continuou sem cumprimento. Segue Odone. Segue assim.
4.2. Mais do que um Presidente precisamos de um Estadista. Ou pelo menos tanto de um como de outro.E não temos um desde a morte do Patrono é esta a realidade, estamos órfãos de um. Odone já provou não ser. De 2005 a 2007 talvez tenha sido o período mais tranquilo de se ser governante na história do clube. O governo seguia sem oposição. Já contei em minúcias esta história em outros artigos, não vou me repetir, mas foi ´fácil` governar o clube naquelas condições, talvez propiciadas pelo trauma da 2a divisão e a necessidade de retorno uniu todo o conselho e os grupos auxiliavam a tudo e a todos. Todos eles. O certo é que tudo ia bem e democraticamente assim era trado no CA, saimos da 2a, reconquistamos o gauchão, condomínio de credores, reuniões do CD serenas e tranquilas até que veio o caso Brito, tramado sem a ciência de todos do CA e menos ainda do CD e apresentado de inopino em meio a funcionários, imprensa etc. Um golpe, a meu juízo. Odone foi acometido da síndroma de deus, como tudo que era feito dava certo ele achou que tudo que era feito era ´ele` quem fazia e ai resolveu fazer o que lhe deu na cabeça e não perguntou a todos, fez, depois anunciou e agora durmam com esta. O que aconteceu ? Imensa rejeição por todos.... Odone tinha tudo para promover uma grande paz no clube, mas ali pronto, um racha estupendo. Agora, recentemente, na crise MGN e MG os grupos que o apoiaram,I outra oportunidade que não restou exitosa. Acho até que sequer tentou.
4.2.1. Então nem se ingressa no mérito se o nosso Presidente exerce ou não este cargo com competência, mas se sabe: Estadista ele não é. Estadista foi o Patrono. O Galia. O Petry, Tio Bitenca e alguns outros que tinham trânsito livre em todas as correntes e pegavam na mão de um e de outro e os levavam para comemorar algo juntos ou para se solidarizarem no infortúnio: eu os vi fazer isto algumas vezes.
4.2.2. Nesta ausência de qualificação do Presidente em ser o Estadista que nos falta ( e isto até nem é crítica é apenas uma constatação de fatos em cima de uma falta de qualificação dele para tal função, e ninguém é obrigado a ter tal capacidade, uns tem outros não e pronto, e cada um é bom ou não com ou sem ela ... ) caberia aos GRUPOS buscarem um ou coletivamente atuarem neste sentido até para viabilizar o clube nestes tempos de terremoto.
4.2.3. Bem, há uma tentativa de CONVERGÊNCIA ( que está mudando de nome por uma questão evidente ... ) entre os grupos, todos, que parte da direção com intermediação do presidente do CD, a fim de aproximar o clube do clube ... Quando se falou nisto no passado foi um tumulto (e olha, fala quem foi contra na ocasião). Esta convergência, agora, na essência tem em mira - interpretação pessoal - transformar os grupos no ESTADISTA faltante. Talvez seja a grande saída desde que não se confunda CONVERGIR com um ´cala a boca` ! Por que digo isto ? Porque, claro, governar com ela, convergência, é mais tranquilo, nada melhor que uma ... uma oposição silente... Mas não é isto que se deve ter em mente. O que se deve ter em mente não é retirar o direito de criticar - que, de se insistir, muitas das vezes é dever - e sim o direito de agregar, mantendo-o. Ter-se a consciência plena que não é EXCLUINDO que se chega a algum lugar, ao contrário, a INCLUSÃO tem de ser tão precisa como navegar, na expressão literal que lhe emprestou o Imortal Fernando Pessoa. Se isto for exitoso, não for abortado antes de começar, bem ai se não temos 1 ESTADISTA teremos um meio de substituí-lo. E vamos convergir, a inclusão não é necessariamente de ´nomes`, e sim de ´idéias`, por isto promovida por grupos. Pode ser a saída ? Penso que sim. Talvez não a única, mas já é um começo.
Saudações tricolores
Carlos Josias
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