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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Um GRE – nal Inesquecível. Histórias de Torcedores!

As histórias contadas a seguir fora vividas por torcedores do Imortal Tricolor, cada um tem o seu jogo inesquecível e resolvemos trazer relatos de torcedores que se mostraram interessados em participar desta coluna.

 @Brupax (Colaboradora do Blog)

Comecei pensando que talvez eu não fosse a pessoa mais indicada para falar sobre GREnais, afinal de contas, esse será o meu terceiro. Porém, por que uma carioca sem parente algum no RS que escolheu o Grêmio não só como um time, mas como Amor Maior não vai poder falar, né? Meu GREnal inesquecível foi o primeiro que eu pude ver inloco, na Arena.

Comprei a passagem antes mesmo de comprar o ingresso. A ansiedade só não era maior do que a empolgação de ir ver meu amor (sim, eu chamo meu time de 'meu amor'), ainda mais por ser contra os amargos e ser a primeira vez que eu iria poder destilar toda minha raiva em forma de canções no estádio. Já tinha perdido as contas de quantas vezes eu vi o Grêmio nos estádios, mas a primeira vez do clássico é sempre especial. Saí do Rio só para o GREnal e ninguém acreditava que eu estava indo "só para ver um time", como eles disseram. Mas, para mim, não é só um time.

Cheguei cedo, renovei minha carteira de sócia, participei de um churrasco com amigos e fui alentar com a mais absoluta certeza de que ganharíamos. E ninguém acreditava, no meu trabalho, na minha família, nem mesmo meus amigos Gremistas acreditariam no espetáculo que iríamos presenciar. Só que eu tinha essa certeza no meu coração. Eu saí do Rio para gritar, cantar, apoiar meu time com a paixão exagerada que me é peculiar.

Saí porque eu já sabia que ganharíamos. Saí porque minha conexão com o Grêmio é algo que transcende essa vida. Saí para dar sorte e ser pé quente. Saí para ver meu time jogar contra um rival que ele não ganhava há dois anos. Saí do Rio e foi o GREnal do nosso 4x1. Se chorei? MUITO!
Anos sem ganhar do rival, um fim de semana só para um jogo, todos os conhecidos e familiares me chamando de louca, mas o amor, meus queridos, é algo que não se explica, se vive!




Bruna Paula. 

Gustavo Araujo (Colaborador Do Blog).

Meu GRE - nal inesquecível foi um que eu fui com meu pai, o clássico do centenário, 2x1 pro Grêmio de virada, olímpico lotadasso foi lindo, saímos perdendo com um gol do Nilmar, e viramos com gols Souza e Maxi Lopez. Um GRE – nal eternamente em minha memória.





Gustavo Araujo.

@FabiodsFarias (Colaborador do Blog)

Meu GREnal inesquecível...

Por incrível que pareça, meu GREnal inesquecível foi disputado no estádio do coirmão e eu não fui ao jogo. Estou falando do GREnal 368, o primeiro GREnal pós derrota para Boca Jr na libertadores 2007.

Estávamos feridos naquele momento, e nosso psicológico estava totalmente abalado pela derrota, mas estava lá, na frente da telinha ansioso, apoiando, porém desconfiado.

Com um golaço de Lúcio que jogou de meia e entortou o índio e mais uns dois e outra bucha de Diego Sousa na gaveta do Clemer, o Grêmio, Imortal, venceu o clássico e nós emplacamos uma das cornetas mais engraçadas e criativas que eu já vi em GREnais... “Perdemos para o Boca mais não para os meia-boca” hahahaha!

Este é apenas um resumo daquele dia de Grêmio, dia muito especial que me permitiu atirar toda a dor da derrota na final da libertadores 2007 nas costas do coirmão. Como sempre meus amigos colorados não aguentaram ficar ao meu lado pós jogo.






Fabio Farias.


@Patricia_Belle (Colaboradora do Blog)

28/08/2008 Meu primeiro Grenal e minha primeira vez no Olímpico Monumental! Grêmio 2 x 2 Outro time...

Lembro exatamente de todos os momentos, desde as músicas no ônibus, a festa e o cansaço... Afinal são 12 horas de viagem e finalmente havia chegado, jamais conseguirei definir o que senti quando pisei na minha segunda casa, já estava intima afinal não perdia um jogo e não deixava de ver um só vídeo da Geral do Grêmio.

Enfim, entrei tudo tão lindo, grandioso e familiar... Explosão de alegria, sim eu estava no meio da Geral!!

Passei vários minutos apenas observando, as lágrimas caíram (foto em anexo deslumbrada) e ali tive mais que certeza que seria meu amor além da vida...
O jogo foi a parte menos interessante, estava fascinada com o barulho o qual a torcida fazia... O Olímpico balançava e os batimentos estavam no mesmo ritmo... E a avalanche, senhores... Foi 

DEEEEEEEMAIS! Feitooooooooooooooooo!

Infelizmente não saímos com a vitória, por pouco (bem pouco), mas o empate não fez com que a festa diminuísse, fiquei até o final... Quando sai não agüentava as pernas, o tempo todo pulando, cantando e apoiando não é pra qualquer um... Mal sai e já entrei no ônibus e mais 12 horas até chegar em casa com a sensação de um sonho realizado, e com um emprego perdido! Acha (sim, fui proibida de viajar, mas no final fiz a melhor escolha).

Domingo é dia de Grenal, não estarei na Arena dessa vez, mas meu coração estará lá! Vamoooos tricoloooor!

“Ser gremista é mais do que as palavras podem explicar e um simples coração sentir!”






Patrícia Bellé

@LeoeNeni ( Colaborador de Nosso Blog).

Fui a muitos GREnais. O primeiro foi o das `` FAIXAS `` de 1984. Mauro Galvão disse que éramos campeões do mundo, mas no sul eles mandavam. Levou QUATRO E UM ABRAÇO.

Mas o inesquecível mesmo foi o GREnal do hexacampeonato, Gauchão de 1990, Olímpico lotado, frio e metemos 4 a 1, com ponta esquerda Paulo Egidio com UM MÉTRO E CINQUNTA E OITO CENTIMETROS, fazendo gol de cabeça. Loucura total! 

Fim de jogo todos subindo placas de publicidade, invadindo o campo, capa de revista placar da semana seguinte, diz todo sentimento. 



Léo

@Ramiro_FF

(Administrador do Blog Gremista Sempre, da pagina Grêmio Sempre Imortal e do Twitter @BlogDoImorta!)

Lembro perfeitamente daquele GRE – nal de 2006, o Grêmio era desacreditado por todos da imprensa e na casa do rival Pedro Júnior aos trinta e quatro minutos da etapa final fazia a torcida do Grêmio feliz com um gol de empate.

Na época eu morava longe de Porto Alegre e estava acompanhando pelo rádio o maior dos sofrimentos, e quando feito aquele gol que nos dava o Gaúchão eu mandei o vizinho colorado calar a boca botei o manto do Grêmio e fui pra rua comemorar em Florianópolis e choveu muito, ali eu conheceria os (PINGOS DE AMOR) após um ano difícil ganhando com sete em campo, ganhar do rival e na casa do rival não tem preço.

Um dia depois aquela baita gripe por ter comemorado na chuva, mas com sorriso estampado no rosto afinal na época eu tinha (11 ANOS) e já sabia o significado da IMORTALIDADE do Grêmio afinal vínhamos de uma batalha para pegar o favorito a ganhar o campeonato Gaúcho daquele ano e felizmente saímos campeões.

O Grêmio é um amor descontrolado infinito, nunca duvide do Grêmio e mais, nunca duvide da torcida do Grêmio.




                                                                Ramiro Freitas Ferreira.


A Libertação da Arena. 

(@EduardoJenisch Blogueiro do Grêmio na ESPN)


Um belo domingo de sol, de intensa rivalidade na nossa linda Arena, último da gestão Fábio Koff, aniversário do ídolo Felipão, cerca de 50 mil torcedores na cancha. Um clima espetacular, que começou logo pela manhã, com os tradicionais churrascos ao redor do estádio, música, confraternização entre amigos. Nos últimos tempos isso viraria tristeza logo depois da bola rolar.
Não desta vez. Foi preciso a volta de Luiz Felipe Scolari, mestre, profundo conhecedor da cultura gremista, sujeito que foi filho, pai e agora com seu jeitão de gringo, é o nosso nono italiano. El viejo Felipão está em casa. O Bigode compreende todas as nuances desta religião chamada Grêmio. Com a cuia de chimarrão e a sabedoria tricolor, trouxe consigo o espírito necessário para voltarmos a vencer o clássico.

O povo gremista precisava de uma redenção. Os anos sem título de expressão, os últimos dois sem ganhar do rival, ouvindo muita bobagem do outro lado, gente subestimando o tamanho do nosso clube, que é gigante. Mas o nosso amor nunca esmoreceu e nunca esmorecerá. Estávamos ansiosos e merecíamos uma espécie de afirmação na nova casa.

A goleada com requintes de crueldade sobre o maior rival teve características que nortearão os pensamentos dos gremistas por muito tempo, a peleja ficará em nossa memória e já está marcada na história do clássico. Um massacre incontestável e justo. Felipão deu um nó tático, botou o Abel no bolso, nosso time jogou a vida e a festa de nossa torcida foi extraordinária, de arrepiar.

Uma tarde de êxtase, quando o “No me dejan jugar fútbol” aprendeu que ninguém passa impunemente pelo Gre-Nal. A soberba, as provocações, o ar de superioridade quando falava do rival, tudo isso um dia cobraria sua conta. Atuação apagada de D´Alessandro, coroada pelo lindo chapéu que levou de Giuliano e pelo chilique hilário depois do quarto gol. Foi lindo ver o ídolo deles envaretar, ser humilhado. Foi a parte humorística do evento.

É até cruel escolher os destaques deste Grêmio que passou o carro em cima do Internacional, mas vou citar quatro, um para cada gol. Dudu espetacular, Luan eficiente, gol e assistência, Barcos incansável e Alan Ruiz. O meia argentino propiciou, me atrevo a dizer, os 12 minutos mais espetaculares de um jogador na história do Gre-Nal. Dois gols, catimba, provocação, deboche e um talento gigantesco. E só tem 21 anos. O moleque humilhou o experiente deles. O nosso armador, o nosso enganche, virou mito.

Se a equipe deu um show nas quatro linhas, a torcida foi na mesma toada. Uma cancha pulsante unida por uma voz, muitos cânticos e o amor inabalável pelo Imortal. Observando as reações dos torcedores perto de mim, abraçando desconhecidos, vendo famílias emocionadas, pais e filhos, avós e netos, todos por uma só causa. E a Geral fez belíssima festa, a Muralha Azul. Que delírio contagiante é o futebol. E Marcelo Grohe provou que é da casa, quando todos já estavam no vestiário, pulou com a torcida e regeu um lindo coro de festa.

Foi o último clássico desta gestão de Fábio Koff. E o velhinho não merecia sair da presidência sem vencer o Gre-Nal. E que estrela tem este senhor, respeitem sempre esta bandeira. Foi a última bela lembrança de Felipão na Arena. Com seu jeitão de gringo, trabalhando bem a semana, motivando seus jogadores, o Bigode orquestrou com maestria o triunfo. Dois ídolos reencontrando-se em um dia inesquecível. Um domingo perfeito, uma vitória que ficará para a história.


                                                                                
                                                                      Eduardo Jenisch

                                                               Aguante Grêmio sempre!


Considerações Finais.

Quero aqui agradecer os meus amigos Gremistas que participaram dessa coluna, que acreditaram nesse trabalho que venho fazendo juntamente com o @LeonardoImortal e de coração agradecer a todos que participaram. Meu muito obrigado. E que venha uma vitoria no GRE – nal e os três pontos! 


                                   #PraCimaDelesImortal #JuntosPeloGrêmio


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