Simples e Ojetivo, como o futebol deve ser, como os times vencedores são, foi assim sem dar chances ao azar que a Maquina Tricolor atropelou o Galo Mineiro no Monumental.
Com o apelido de Bicho Papão quando joga em seus domínios o TRICOLOR venho a campo para mais um espetáculo, enfrentando o time de Celso Roth que costuma ser retranqueiro, mas que naquele dia quis tomar atitudes ofensivas no jogo, eu diria até atitudes suicidas. Aproveitando os espaços que o Galo deixava o Grêmio foi fazendo o placar. Com menos de 30 minutos de jogo já estávamos ganhando de 3 a 0 com fôlego de sobra. Réver, Perea, e Souza fizeram os gol do primeiro tempo pra gremista nenhum botar defeito.
O time mineiro ainda tentou uma reação, mas não conseguiu, Souza em tarde inspirada serviu com uma passe açucarado para Jonas que fez o seu papel. Era chocolate no Olímpico!
Quando o Atlético chegou com força, nossa muralha mostrou serviço e impediu que o Galo descontasse. As boas atuações de Vitor naquela temporada lhe dariam o premio de Melhor Goleiro do Campeonato.
Mas o time Mineiro conseguiu o seu gol de honra, aos 33 da etapa final com Evandro que fez bela jogada.Não havia mais tempo para reação, a festa já estava descontrolada e Olímpico chovia Pingos de Amor.Era quase um ano de Invencibilidade jogando em casa.
Grêmio
Victor; Thiego, Mário Fernandes e Réver; Túlio, Adilson, Souza (Makelele), Tcheco e Bruno Collaço; Jonas (Herrera) e Perea (Douglas Costa); técnico: Paulo Autuori
Atlético-MG
Édson; Marcos Rocha (Evandro), Welton Felipe, Alex Bruno e Thiago Feltri; Jonílson, Renan, Carlos Alberto e Renan Oliveira (Júnior); Éder Luís (Rentería) e Diego Tardelli; técnico: Celso Roth
@diiegomarmitt
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