Recanto Imortal

Aqui Você torcedor encontra noticiais do imortal, enquetes. Um Blog 100% Gremista feito pra você imortal. Para dicas, sugestões ou críticas construtivas venha conferir nossas páginas! Twitter - @BlogDoImortal #Sigam Facebook do Blogger https://www.facebook.com/gremioimortal.imortais Pagina no Facebook https://www.facebook.com/gremioimortal.imortais?sk=wall¬if_t=wall Lembrando que é um trabalho 100% voluntário, se gostarem do nosso blogger acompanhem nossas redes. Estaremos com o Grêmio onde o Grêmio estiver.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

LEMBRA DESSA? América MG x Grêmio

A maior vitória de todos os tempos entre Grêmio e América MG foi do Tricolor, por 3 x 1 no dia 26 de agosto, pelo Campeonato Brasileiro de 2001 - 1ª Fase - 7ª rodada. No estádio Olímpico Monumental. O primeiro gol da partida foi feito pelo Ânderson Lima aos 21 minutos do 1° tempo, na volta do segundo tempo o Ruy faz o gol de empate aos 9 minutos, mas não durou muito, 12 minutos depois Zinho faz um gol e o Grêmio passa a frente no placar, para completar a vitória Zinho aos 46 minutos faz mais um. E completa a alegria para a torcida imortal!

Equipe do Grêmio composta por: Goleiro: Danrlei Laterais: Rubens Cardoso; Pedrinho Zagueiros: Ânderson Polga; Nenê Meio Campo: Ânderson Lima (Emerson); Fábio Baiano (Rodrigo Gral); Tinga; Zinho; Gavião Atacantes: Luís Mário (Gabriel).

Equipe do América MG composta por: Goleiro: Ranieri Laterais: Michael (Alessandro); Ruy Zagueiros: Wellington Paulo; Thiago Meio Campo: Edson Mendes (Paulinho); Ricardo Mendes (Mirandinha); Chicão; Fabrício; Tucho Atacantes: Somália

Arbitragem: Anselmo da Costa do estado de São Paulo.




@duuduunogueira 

A declaração do atleta Orcina e a Brigada Militar

Em 1974 o Grêmio jogou em um sábado à tarde contra o Remo de Belém do Pará. O resultado foi um a zero para o tricolor. Ao final da partida a Rádio Guaíba entrevistou o nosso centro-médio Orcina sobre a violência na partida e ele declarou mais ou menos o seguinte: “Eles parecem mulher de brigadiano, gostam de apanhar”. O nosso atleta estava se referindo a violência iniciada pelo adversário e que teve o revide do Grêmio.
Orcina que  não é natural de Bagé (entendo que é com “j” por ser uma palavra tupi-guarani), como muitos imaginam, mas de Santa Vitória do Palmar, era um homem simples e sincero,  e sequer imaginava a repercussão de sua declaração. Porém, vivíamos em um período de exceção, e qualquer declaração era considerada como sendo um ato subversivo.
Nosso  gladiador precisou comparecer ao Comando da Brigada, acompanhado de advogados do tricolor,  e  afirmar que apenas repetia um ditado do interior,  e que inclusive seu pai era brigadiano.
Após a saída de  Orcina,  tivemos centro-médios  como Vitor Hugo, China e Dinho, os quais honraram o manto sagrado azul, preto e branco e que jogavam mais que o  galo de Santa Vitória.
Hoje um Orcina faz  falta.  Assim como nossos bravos farrapos  defenderam o pavilhão tricolor de 1835-1845 (decênio heróico), o centro-médio da fronteira defendeu o tricolor de 1973 a 1974.
 Artur Ferreira